| | Douglas Montes - "João Brum" | |
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Aço
Mensagens : 228 Data de inscrição : 13/09/2013 Idade : 27 Localização : Rio de Janeiro - RJ
Ficha do personagem Nome: Douglas Moura Poderes: Implantes Tecnológicos Habilidades: Engenharia, disciplina militar
| Assunto: Douglas Montes - "João Brum" 11/12/13, 08:14 am | |
| Nome Civil: Douglas Montes Idade: 26 anos Personalidade: Extrovertido, porem sabe quando não brincar, mas as vezes tenta; sempre procura obter mais conhecimento; conversa consigo mesmo a maior parte do tempo. Habilidades e conhecimentos: Criptografia, invasão de sistemas computacionais, artilharia e mecânica de armamentos, pericias com armas de fogo, especialista em operações anfíbias, preparo físico militar, artes marciais. Poderes: 90% do corpo formado por grafeno (resistência a impacto), força e agilidade aumentadas pelos implantes cibernéticos, canhão de energia cinética (braço esquerdo), óculos de múltiplas visões (visão infravermelho, noturna, raio x, formador de rotas de fuga, sistema de mira), conexões sem fio e físicas com qualquer aparelho eletrônico, recepção auditiva avançada. Desvantagens: Cada vez mais perde sua humanidade(aos poucos perde as expressões faciais e a capacidade de sentir emoções), ponto fraco (circulo vermelho brilhante no peito, bateria que carrega todo o seu corpo, ao ser quebrada, ele sai de funcionamento e pode morrer), recarga (tem que recarregar sua bateria a cada 48h, quanto mais esforço, menos tempo sem recarga). - Imagem:
- História:
Uma família pobre, mas que sempre se manteve honesta e correta, sempre é feita sobre dois pais que almejam que o filho siga uma carreira importantes, como médico, advogado, ou até um militar, e um filho que não corresponde às expectativa. Eu sofri disso minha vida inteira. Meu nome é Douglas Montes, um homem de 26 anos, antigamente, morador de uma parte menos favorecida do bairro Vanilha. Desde pequeno, eu me mostrei ser o menino mais alto da turma e um dos mais inteligentes. Nunca fui o gênio, nem o super atleta que meus pais queriam, eu sempre fui o aluno mediano, sem grandes notas, mas nunca abaixo da media.
Quando fiz 12 anos, eu me destaquei intelectualmente do resto das crianças da minha idade, na época. E com 15, me destaquei fisicamente das mesmas crianças. Porem, eu nunca consegui equilibrar as duas coisas; quando eu ganhava no futebol, tirava nota baixa, quando tirava um 10 em uma prova, não conseguia correr durante 30min. Até que eu entrei para o exercito. Sim, uma das profissões que meus pais queriam que eu seguisse. Lá eu me tornei um homem. A Companhia de Recrutas da Marinha de Porto Real me mostrou o que é a vida de um soldado feito e me mostrou como ser bom em tudo. Lá eu tive treinamentos físicos, que levaram meu corpo a um extremo condicionamento simplesmente fenomenal. Ao mesmo tempo que tive diversos tipos de exercícios mentais que elevaram meu intelecto a outro nível. Na Companhia de Recrutas, eu me especializei em combate corpo-a-corpo, operações anfibias e algumas vertentes da tecnologia militar: mecânica de armamento, artilharia, transmissão de dados (criptografia, invasão de sistema), mecânica.
Minha carreira militar era alavancou de forma estrondosa quando ganhei uma medalha de honra ao mérito, e a patente de Capitão de Corveta, depois de em uma ação conjunta, entre a Marinha do Brasil e a Policia Militar do Estado da Amazônia, onde desmontamos um cartel de drogas, que transportava drogas pelo Rio Amazonas, onde todo a minha equipe estava morta ou tão debilitada a ponto de não poder entrar em combate, e apenas eu e mais um companheiro trocamos tiros contra quase 50 homens, durante 3 horas e meia, esperando o reforço. Alguns dizem que minha patente e medalha, foram dadas graças ao companheiro que lutou ao meu lado, criando a teoria de que Victor Gomes, o meu companheiro de combate, era filho de um figurão do governo, o Ministro de Defesa, que queria de qualquer forma, dar uma condecoração para o filho, tendo essa oportunidade, ele a aproveitou, mas teria que dar a mesma condecoração ao homem que lutou ao seu lado: eu. Eu nunca disse nada contra, apenas ignorei essa colocação dos meu “companheiros”, até porque eu sei o que aconteceu naquele dia. O Victor pode ser uma pessoa muito boa e com ótimas intenções, mas naquele dia, ele ficou sentado em um canto, com medo, chorando e pedindo pela mãe dele.
O que importa é que minha carreira militar foi só sucesso desde então. Agora eu era reconhecido entre o meio militar, o apelido “DG”, que eu ganhei quando era recruta, se transformou em “senhor” para quem se referia a mim. Eu sentia como se o destino conspirasse a meu favor. O mundo rodava na minha direção e eu me sentia o maioral. Mulheres, dinheiro, fama... Dor... Sofrimento... Morte... Ou quase.
Eu acordei em um hospital. Sentia tubos de respiração enfiados na minha garganta. Eu estava em ambiente branco, com pessoas de branco, que falavam coisa que eu não entedia. Eu queria saber o que estava acontecendo comigo, mas quando eu tentava falar, minha garganta ardia e eu ficava inconsciente. Quando eu desisti de gritar, e só queria saber o que estava acontecendo ali... Só queria saber onde eu estava... Por que eu estava em uma cama de hospital? Um homem aparece. Ele estava vestindo trajes militares, sua vestimenta era... Era... Azul... Da marinha. A braçadeira no seu braço era dourada, então ele era pelo menos um Contra-Almirante. Eles se apresentam: o militar era o Contra-Almirante José Bartolomeu e o homem de terno, o presidente da Cosmos Ciências e Tecnologias, Hugo Cardozo.
Eles me explicam que eu sofri um acidente, onde eu entrei com meu carro em uma casa, que depois explodiu, fazendo com que 85% fosse pro inferno. O que eu achei mais irônico nisso tudo, irônico e triste, foi o fato de a casa em que em entrei de carro e explodi, era a casa dos meus pais. Sim, fui eu quem matou os meus pais. Depois de saber disso, eu ainda tenho que ouvir, talvez a noticia que marcaria o primeiro dia do resto da minha vida: eu sou um caralho de um maldito ROBÔ. Isso mesmo. Tendo perdido 85% do meu corpo, eles me trouxeram a vida usando alguns recursos da Cosmos Ciências e Tecnologias para me trazer de volta a vida. Não, esse não era o destino que os meus pais queriam para mim.
Eu tenho meu corpo praticamente todo revestido de aço, as únicas partes expostas, que não são feitas de puro metal, são feitas de uma espécie de tecido sintéticos, com textura parecida com pele, porem com resistência superior, que foi colocada por cima das queimaduras da minha verdadeira pele. O que eu descrevi anteriormente como puro metal, na verdade é Grafeno. Tenho uma espécie de canhão no braço direito e diversas outras funcionalidades pelo corpo todo, que nem eu sei exatamente para o que servem (Nota: procurar o manual do meu corpo mais tarde). E o melhor de tudo, é que todas essas funções, são ligadas ao meu cérebro por nano tubos de carbono, me dando total controle sobre elas; tanto dessas milhões de funções robóticas “extra-humanas” até os mais comuns movimentos de pernas, braços, dedos... Tudo.
Agora você me pergunta: “Que diabos eu vou fazer com isso?” E eu te respondo: “Alem de servir como uma cobaia de testes para o governo” que eu esqueci de mencionar isso: eu não sou designado para uma missão desde o acidente. Eu sirvo apenas como um rato de laboratório, uma cobaia para um projeto que visa algo maior. “Eu não sei o que fazer...”
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Mensagens : 228 Data de inscrição : 13/09/2013 Idade : 27 Localização : Rio de Janeiro - RJ
Ficha do personagem Nome: Douglas Moura Poderes: Implantes Tecnológicos Habilidades: Engenharia, disciplina militar
| Assunto: Re: Douglas Montes - "João Brum" 05/03/14, 12:20 pm | |
| Habilidades Treinamento Militar: Decorrente dos anos treinando e atuando como combatente em operações anfibias, Douglas possui extrema habilidade com armas de fogo, armas brancas e ocultação. Treinamento Físico e Mental: Ainda sendo um resultado dos anos na Marinha Brasileira, Douglas possui estremos conhecimentos em variados estilos de luta(Muai-Thay, Wrestreling, Jiu-Jitsu, Krav-Maga e boxe). Alem disso, as aptidões mentais do mesmo são estremamente bem aprimoradas em relação a raciocionio lógico e estratégia. Mecânica de Armamentos, Artilharia e Criptografia: Fazendo parte de um treinamento especial, apenas para pessoas que se julgavam capazes de manter a carreira militar e estudos, Douglas adquiriu conhecimentos sobre: mecanica de armamentos, aprendendo a formas de concertar certos defeitos em armas, que são comuns de ocorrerem em meio a uma missão; todo o tipo de informação sobre projéteis, desde balas de pistolas, até torpedos submarinos; e conhecimentos sobre criptografia, para auxiliar em missões de recolhimento e destrução de arquivos digitais. Poderes(Recursos cibernéticos) Partes robóticas feitas de uma liga que mistura grafeno e tungstenio, dando estrema resistencia a impacto. Força, velocidade, agilidade e resistencia anaeróbica e aeróbica almentadas, graças aos implantes cibernéticos, que são conectados com os ligamentos neurais de seu cérebro com as partes mecatrônicas de seu corpo, por ligamentos de fibra de carbono e tecido nervoso. Boom Cinético: Um canhão, no braço esquerdo, que emite rajadas de energia cinética. Multiply See: Olhos cibernéticos que obtem multiplas visões, como visão de raio x, visão de calor, visão noturna e zooms ópticos extremos. Alem de recepção auditiva avançada. Conexões fisicas e sem fio com qualquer objeto tecnológico. Varios softwares de violação de sistemas de segurança computadorizados. ATLAS Ascender 2.0: Esse apetrexo proporciona o lançamento de um cabo formado por desenas de linhas de monofilamento, com uma especie de gancho retratil, que viaja fechado, até o seu alvo, e depois de impactar um superficie sólida, atravessa-la e sair pelo outro lado, se abre e proporciona ao usuario a possibilidade de içar-se, através de um sistema de rondanas automatiçadas, colocadas, para melhor esquilibrio e aproveitamento. A ignição do cabo, se da através de um sistema de ar comprimido, que se reabastece automaticamente. O ATLAS Ascender aguente um pesso máximo, em subida e descida, um peso de 300kg. Rocket Shooter: Lançado projéteis de 8" (oito polegadas), com pontas ocas de ferro fundido, preenchidas por explosifos plasticos, que são acionados por gatilhos, acionados por impacto, na ponta do projétil. O estoque que foi habilitado para o corpo de Aço, comporta apenas 10 projéteis. | |
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